diseños y Diseños

Neste mês saí pra relaxar/abrir a cabeça. Três semaninhas. Um presente de aniversário. Fiz bem. Não queria voltar, mas o dinheiro ficou curto, tão curto que no fim das contas nem era mais meu. Entretanto, sempre são (no mínimo) boas as minhas causas:
  • Conheci o CMD (Centro Metropolitano de Diseño) durante o Festival Internacional de Diseño, e com isso uma série de mostras, de todo o mundo, sobre os temas mais diversos. Mas isso não foi nada, bom mesmo foi comer um choripan na calçada, do outro lado da rua, feito por um señor chileno e falador, que conhece o mundo inteiro, trabalhou com um milhão de coisas e defende a teoria de que um bom lugar para viver é onde há boa mesa (escolheu a Argentina).
  • Fui contada no Censo de Buenos Aires e fui ao velório do Kirchner, (e/ou) fiz o caminho mais longo para se caminhar cinco manzanas. Quase choveu, quase fez muito frio, quase não havia ninguém na Casa Rosada às 6 da manhã, mas eu entrei lá, e escaniei visualmente todo e qualquer detalhe. Passei a noite de pé, ao lado de alguém que amo, pensando em que idéia maluca foi essa de querer ser cúmplice da história.
  • Conheci o Tamar, vi as tartaruguinhas todas, mas isso não se compara a caminhar na praia com a minha mãe, como se não existisse um amanhã, e voltarmos devido ao bom senso mútuo, antes que as lembranças pudessem não ser tão boas.
  • Aproveitei uma manhã de sol para ir à biblioteca da UFSC vasculhar as prateleiras de design, estética e arte. Passei uma noite assistindo Tv Cultura.
De volta, chegaram os livros que encomendei no início da Primavera. Um capítulo à parte para ser desenrolado mais a diante. Já escrevi bastante.